Eu cresço e amadureço pelo silêncio; Por este silêncio pleno, interno,
No qual eu não mais me permito Encobrir algo com o corre-corre da minha
vida.
Ali se me torna claro Quem eu sou, de onde eu venho, quem eu posso ser e quem eu não quero ser mais.
Nesse silêncio cai toda a artificialidade; Eu me torno mais real, me torno aquele que eu sou.
Talvez temamos o silêncio por ser mais difícil esconder-nos nele e por ele tornar nossa insuficiência visível.
Mas, justamente aí, é a encruzilhada para o crescer.
Aí sucede, muitas vezes, o romper para uma nova evidência.
Ali se me torna claro Quem eu sou, de onde eu venho, quem eu posso ser e quem eu não quero ser mais.
Nesse silêncio cai toda a artificialidade; Eu me torno mais real, me torno aquele que eu sou.
Talvez temamos o silêncio por ser mais difícil esconder-nos nele e por ele tornar nossa insuficiência visível.
Mas, justamente aí, é a encruzilhada para o crescer.
Aí sucede, muitas vezes, o romper para uma nova evidência.
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