O
ensinamento da Igreja ressalta merecidamente o papel de Maria
Santíssima, quer nos planos sábios de Deus na História, quer na vida
individual de cada católico. São Luís Grignion de Montfort — talvez o
santo que mais alto tenha levado a explicitação da devoção a Nossa
Senhora — inicia o seu “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima
Virgem” afirmando que Deus quis servir-se de Maria na Encarnação, na
Redenção, na santificação e salvação das almas.
O
geral dos féis conhece toda a amplitude que Nossa Senhora tem em suas
vidas. O hábito tão difundido de, logo que a criança tenha condições de
entendimento, mostrar-lhe, a “Mamãe do Céu”, é um desses movimentos
instintivos suscitados pela fé.
Ao
ler os Evangelhos, o papel de Nossa Senhora aparece com toda clareza.
Entretanto, se procurarmos palavras suas, veremos que os evangelistas só
registram seis frases pronunciadas pela Virgem. Analisadas com cuidado
vê-se que são de uma densidade impressionante. A ponto de os teólogos
dividirem uma delas em duas frases distintas. Como veremos a seguir.
Dessas sete palavras, três são dirigidas a Deus, três ao Anjo Gabriel e apenas uma aos homens.
http://www.arautos.org/
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divinamente lindo. Amém!
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